Goreti Santos: “Como uma pessoa qualquer, mereço o respeito de todos. Nós somos todos iguais”.
O acesso à habitação é um direito fundamental, mas para Goreti Santos, mulher cigana de 52 anos, residente em Guimarães, esse direito foi-lhe quebrado devido ao preconceito étnico. A história desta senhora, marcada por tentativas frustradas de arrendar uma casa e estigmas persistentes, reflete os desafios enfrentados pela comunidade cigana no país.
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