APPC: João Cottim Oliveira é o novo presidente
- Escrito por Paula Fernandes Teixeira
- Publicado em Portugal
João Cottim Oliveira é o novo presidente da Direção da Associação do Porto de Paralisia Cerebral (APPC), indicou à Plural&Singular a instituição, acrescentando que a Assembleia Geral será liderada por Joaquim Alvarelhão e o Conselho Fiscal por Jaime Pinho.
A tomada de posse realizou-se a 06 de janeiro, na sede social da APPC, enquanto o ato eleitoral realizou-se a 15 de dezembro do ano passado.
A cerimónia ficou marcada pela “despedida” de Abílio Cunha, presidente da Direção da APPC desde 2008.
“Acredito que o desempenho dos dirigentes dos órgãos sociais não deve ser vitalício, mas sim temporário. O tempo suficiente para implementarem o seu projeto e prepararem a transição, pois só assim se garante o crescimento sustentado e de excelência das organizações sociais”, disse o antigo presidente, mostrando-se convicto que a APPC “continuará a manter os mais altos patamares de excelência”.
Abílio Cunha agradeceu o “empenho e dedicação de todos quantos, em trabalho de equipa, catapultaram a APPC para novos patamares e assim deixam caminho aberto para que os novos dirigentes mantenham e aumentem a qualidade da intervenção desta instituição”.
Fazendo uma ligação entre passado, presente e futuro, João Cottim Oliveira começou por destacar que “com a nova equipa virão novas ideias e uma renovada identidade”, vincando a importância da população com paralisia cerebral “ter uma voz cada vez mais ativa e participativa”.
Quanto a projetos para um futuro mais imediato, o novo presidente da elencou a nova sede social, a partilha e aprendizagem com realidades e experiências dos países de língua oficial portuguesa entre outras metas. “Em equipa todos continuemos a remar para o mesmo lado”, concluiu.
Com esta “passagem de testemunho”, e como salientou o novo presidente da Assembleia Geral, Joaquim Alvarelhão, a APPC continua a assumir-se como exemplo a nível nacional.
Mais uma vez, e em novo mandato – ciclo 2017-2020 – continua a ter uma pessoa com paralisia cerebral a coordenar os destinos da instituição.