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updated 6:28 PM UTC, Nov 11, 2024
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ESTEJA ATENTO: a Plural&Singular faz 10 anos e vai lançar a 28.ª edição da revista digital semestral que dá voz às questões da deficiência e inclusão
Sofia Pires

Sofia Pires

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André Capelo Vasconcelos: “Os cidadãos surdos oralizados e utilizadores de tecnologia para ouvir (…) são constantemente desafiados e equiparados a normo-ouvintes, quando não são”.

Nasceu com surdez profunda bilateral mas utiliza implantes cocleares para ouvir, uns aparelhos mágicos que o ajudaram a concretizar o sonho de ser médico, profissão que exerce na Unidade de Cuidados Saúde Personalizados da Pampilhosa da Serra. Tem sido ativo na missão de defender as pessoas que, como ele, são surdos oralizados e, por isso, mais invisíveis na hora de lutar por direitos. Chama-se André Capelo Vasconcelos, é casado e tem duas filhas e um filho.

Webinar e Mesa redonda sobre autismo

O “Seeds of Change – Take Yours and Spread", foi financiado pelo programa Erasmus+ até ao final de fevereiro. Mas a organização e os participantes desta iniciativa focada na capacitação para os direitos e deveres de jovens portugueses com deficiência não querem deixar morrer este projeto e, nesse sentido, este evento dedicado ao autismo é a primeira iniciativa realizada nesse sentido.

Tiago Fortuna: “Não só encarámos, como começámos a combater o capacitismo e o assistencialismo crónico do nosso país”

Tem 29 anos, estudou Ciências da Comunicação, foi assessor de imprensa na LiveCom, fez parte da equipa do Talkfest e fundou a Associação Portuguesa de Festivais de Música. Respira cultura e, por isso, em 2022 criou a Access Lab para garantir a inclusão cultural das pessoas com deficiência e Surdas. É através de uma metodologia inovadora, 360º, que cobre todas as áreas com necessidade de intervenção: percursos, bilheteira, comunicação, programação e mediação de público. Chama-se Tiago Fortuna e é o entrevistado de fevereiro de 2023 da Plural&Singular para celebrar os 10 anos desta revista digital.

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Eduardo Jorge: “Se as pessoas com deficiência continuarem a contentar-se com esmolas, não perspectivo grandes mudanças”

Conhecido defensor da filosofia da Vida Independente em 2013, avançou com uma greve de fome junto à Assembleia da República, em 2014 desafiou-se a fazer 180 quilómetros em cadeira de rodas entre Concavada, Abrantes, e o Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social, em Lisboa. Em 2018 foi protagonista de um novo protesto junto ao Parlamento, onde ficou vários dias deitado dentro de uma gaiola. Agora que desfruta dos direitos conquistados, em entrevista à Plural&Singular o ativista faz o balanço destes últimos anos e partilha a antevisão que faz dos próximos 10. 

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